O CALCANHAR DE AQUILES
É um homem que não olha a meios para conseguir os seus fins. Mas de memória curta: não se lembra como é que começou esta sua maneira de ver as coisas.
2010. Alberto Oliveira.
2010. Alberto Oliveira.
Não garanto nem prometo algo com as minhas letras. A quem por aqui procurar caminhos de perdição ou de enlevos, aconselho vivamente a consulta de outro operador turistico.
18 Comments:
Subtil, inteligente...
Memória curta ?!
L.B.
Se calhar começou no berço. E não será defeito...é feitio!
Meu Deus, a quantos homens se pode aplicar a descrição em Portugal actualmente!!
Bom fim de semana.
Diria que....
...esse modo, pode ser coisa de berço!
... esses meios, podem ser "por cima da mesa"!
E diria mais...
Abraços e sorrisos e até amanhã
É mesmo um calcanhar d'aqueles!... ops!... de Aquiles!
:)
Bjos
ups
eu tb não me lembro do que não me quero lembrar.
hehehe
beijo e bom fim de semana!
Mais fácil esquecer...
Interessante....
Beijos e abraços
Marta
Deve ser genético!Bom domingo!
Para a maioria das pessoas, não olhar a meios para alcançar os seus fins e ter pouca memória das faltas cometidas e pouca consciência dos defeitos está longe de ser um calcanhar de Aquiles.
Olá Alberto
Favor ler o comentário da próxima edição.
Obrigado.
Um abraço
Para Carlos Pires:
Lamento não poder fazer nada em relação à tua falta de humor ou, em última análise, a dificuldade em ler de seguida (sem tropeçar numa maiúscula) um texto de três linhas. Aconselho-te vivamente, a frequência de um ginásio próximo de ti.
Legível:
É que não há mesmo nenhuma outra maneira de interpretar o que escrevi! Parabéns pelo brilhantismo e pela superioridade analítica. E obrigado pelo conselho!
é tudo uma questão genética ,caríssimo!
.
um beijo
Isto aplica-se a mihares, quiçá milhões de portugueses... :-))
Abraço
Dizes Aquiles e eu penso logo em Aqueles. Taaaannntttooosss!!
Também já não me lembro como é que comecei a ler... Será que, se me lembrasse, eu deixaria de saber ler?
Olha, então não é que me esqueci do que ia escrever aqui!!
Não há dúvida de que estou velho.
Ernesto, o avô
só uma coisa tenho a dizer. este não é, de certeza absoluta, o homem-elefante.
nem me vou dar ao trabalho de analisar pormenorizadamente esta foto minúscula; lembro-me de que, já por várias vezes,a vista me atraiçoou.
marradinhas e abraços
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