DIRECTA e INCONTINENTE
Sexta foi noite de sempre-a-abrir e de novos destinos. Éramos seis: o Carlinhos Tátá e a Dokas, o incontornável duo "2-Gs" (o Gigi e a Guida) e este vosso modesto escriba mais a sua-mais-que-tudo-Mona (de Desdémona...).
Jantámos no sítio do costume no Bairro Alto e conduzidos pela Guida que alterna bejecas sem álcool com "as mesmas. com", rumámos a Milraflores ao Relapsus-Bar que nos tinha sido indicado pelo Zé Carlos, um gajo que mora no rés-do-chão do meu prédio, bem falante, cheio de tiques e sem emprego certo. O sítio até estava bem apanhado, pessoal à maneira e musiqueta qb. Estávamos numa de conversa descomprometida, quando por volta da uma hora entraram dois bacanos que me pareceram que já vinham "animados". Um deles, com um corpanzil de rinoceronte, ao passar pela nossa mesa, roçou-se declaradamente pela minha Mona (a minha-mais-que-tudo, se me faço entender...) que não gostou do contacto e não foi de modas, disparando-lhe um «és gordo ou cego, ó boi?!». Antes da resposta do "boi" e quando o mesmo se voltou, já eu me estava a fazer a ele e acto contínuo a ser aviado com um murro na corneta que me fez aterrar na mesa do lado no meio de copos, garrafas e cinzeiros. Estava mais que visto que a confusão era a palavra de ordem. O Gigi e o Carlinhos são duas fracas figuras e quando ripostaram tiveram tratamento igual ao meu. Elas portaram-se bem melhor e ainda ficaram com alguns cabelos dos antagonistas. Quando me consegui recompor, já a gerência nos tinha posto na rua...
Derrotados, mas não convencidos, dirigimo-nos então ao destino final: a Disko-Kobra, em Alfragide. Ambiente ao rubro e um dj à maneira. Dar de beber à dor e executar uns passos criativos fizeram-nos esquecer as marcas físicas e mentais do desaire anterior. Eram quase seis quando saimos. Na rua, ainda deserta, ficaram as manchas escuras do líquido urinário vertido abundantemente como que a marcar território...até á próxima visita. Porque vamos voltar. Jurámos!
Jantámos no sítio do costume no Bairro Alto e conduzidos pela Guida que alterna bejecas sem álcool com "as mesmas. com", rumámos a Milraflores ao Relapsus-Bar que nos tinha sido indicado pelo Zé Carlos, um gajo que mora no rés-do-chão do meu prédio, bem falante, cheio de tiques e sem emprego certo. O sítio até estava bem apanhado, pessoal à maneira e musiqueta qb. Estávamos numa de conversa descomprometida, quando por volta da uma hora entraram dois bacanos que me pareceram que já vinham "animados". Um deles, com um corpanzil de rinoceronte, ao passar pela nossa mesa, roçou-se declaradamente pela minha Mona (a minha-mais-que-tudo, se me faço entender...) que não gostou do contacto e não foi de modas, disparando-lhe um «és gordo ou cego, ó boi?!». Antes da resposta do "boi" e quando o mesmo se voltou, já eu me estava a fazer a ele e acto contínuo a ser aviado com um murro na corneta que me fez aterrar na mesa do lado no meio de copos, garrafas e cinzeiros. Estava mais que visto que a confusão era a palavra de ordem. O Gigi e o Carlinhos são duas fracas figuras e quando ripostaram tiveram tratamento igual ao meu. Elas portaram-se bem melhor e ainda ficaram com alguns cabelos dos antagonistas. Quando me consegui recompor, já a gerência nos tinha posto na rua...
Derrotados, mas não convencidos, dirigimo-nos então ao destino final: a Disko-Kobra, em Alfragide. Ambiente ao rubro e um dj à maneira. Dar de beber à dor e executar uns passos criativos fizeram-nos esquecer as marcas físicas e mentais do desaire anterior. Eram quase seis quando saimos. Na rua, ainda deserta, ficaram as manchas escuras do líquido urinário vertido abundantemente como que a marcar território...até á próxima visita. Porque vamos voltar. Jurámos!
9 Comments:
Mas foi d'homem..foi d'homem defenderes assim a tua Mona!...isso e marcares o território!
Rápidas melhoras do teu queixo :)
Foi d´homem e quase se me ia o queixo!
´brigado pela tua preocupação; estou a fazer gelo.
As mulheres têm coisas; especialmente o sentido homicida relativamente aos namoradas.
Porque sabem, consciente ou inconscientemente (mas quero pensar que é inconsciente), que não é a elas que vão pedir contas, é rapaz que está ao lado, na sua a beber um copo. Se a tua namorada estivesse sozinha, ficaria caladinha que nem rato.
Mas compreendo a tua dor. Muitas dessas me passaram pelo estômago, dentes, olhos e queixo.
Eu sei disso...e já devia ter juizo. Mas a mona* não funciona...
* A minha, que não a da Mona. Que confusão de cabeças!
Gaja que é gaja diz o que quer e assume as consequencias!!! mas para isso tudo é bom ter um cursinho de artes marciais ou de auto defesa na manga, pois só assim se trata de broncos!!é claro que o backup também é apreciado mas a independência vale ouro!! bxox fi@veis
Para Fi@:
A quem o dizes! Mas a Mona prefere que seja eu a fazer as despesas do "diálogo"!
Bolas, m isso é mt injusto, para ti e para o teu queixo! Vê se convences a tua mais-que-tudo a fazer um cursozito de assertividade ou assim. Isto de ser puxa-briga quando se tem as costas largas é muito confortável, mas qualquer dia n ganhas para pensos rápidos. E nós bem sabemos que essa malta arraçada de armário não tende a polir a educação.
Espero que estejas melhor.
Bjinhos
Para Mood:
Já lhe disse «Mona: eu já não tenho cara que chegue para tanta violência!» e o pior é que isto propaga-se e um dia destes já se diz à boca-cheia quando entrar em qualquer lado: «é pessoal! chegou o saco de enfardar!!». Não está certo, é uma vergonha e não ganho para os curativos!!
Estou melhorzinho, obrigado.
Bjinhos.
e voltaste lá?
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